Friday, August 31, 2007

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Virado para o mar ... esperas! o tempo certo!

Thursday, August 30, 2007

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Quero tanto percorrer este trilho que me conduz ao Sol ...

Wednesday, August 29, 2007

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Livres ...

Tuesday, August 28, 2007

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Os últimos farrapos de luz carregavam dentro de si o peso de uma noite de breu.

Monday, August 27, 2007

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Amanhecia o dia primeiro.
De rosa se coloria o horizonte.
Lá ao longe onde por amor alguém se matou novo.

Sunday, August 26, 2007

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Corria a tarde mansa naquele jardim pleno de imagens já vividas. À solta agora, brincavam as palavras há tanto amordaçadas. Naquela ponte ressoavam ainda os passos ocos. Naquele banco gravados estavam os silêncios. A gravilha reconhecia uma vez mais os meus passos.

Saturday, August 25, 2007

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Escondiam-se os últimos raios de sol. Findava o dia primeiro. O vento cortante arrepiava a pele e fazia desejar o calor da casa. O calor da noite primeira. Na atracagem descobre-se uma aldeia fantasma. Os poucos vultos correm para se dissolver no cimento ou para se embrenharem na noite que se apressa. Para trás ficaram as mãos que capturaram o sol e mo devolveram hoje - colorindo promessas.

Friday, August 24, 2007

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Monday, August 20, 2007

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A olhar o rio

Sunday, August 19, 2007

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LUZ / SOMBRA

Friday, August 17, 2007

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( Brincando com o Photoshop)

Wednesday, August 15, 2007

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Vigilante

Tuesday, August 14, 2007

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Nesta esquina o Tempo parece ter parado ...

Monday, August 13, 2007

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Em cada pôr-do-sol nada se repete.

Wednesday, August 08, 2007

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As pequenas coisas do dia-a-dia têm por vezes uma enorme importância. Tanta, que ganham proeminência no meio de um mundo de grandes coisas.

Monday, August 06, 2007

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Aqui deste lado, a frescura da manhã contrastava com a intensidade da luz que o lago reflectia. Apenas se ouvia o alegre chapinhar dos patos e a chilreada doce da passarada. Na sombra dissolviam-se as palavras.

Thursday, August 02, 2007

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Deste lado do caminho apenas ele estava. Pastava calmamente, sabendo que dominava o tempo.
Aproximava-se lentamente, sabendo que dominava o espaço. No silêncio apenas o tinir seco do chocalho se ouvia.
8iy